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terça-feira, 29 de julho de 2014

As Sete Leis Noéticas (Leis Universais)

No alvorecer da história humana, D’us deu ao homem sete leis para seguir a fim de que Seu mundo fosse sustentado. Chegará um tempo em que todos estarão preparados para regressar a este caminho. Será então o início de um novo mundo, um mundo de sabedoria e paz.

No âmago deste código moral universal está o reconhecimento de que a moralidade – na verdade, a própria civilização – deve ser baseada na crença em D’us. A menos que reconheçamos um Poder Mais Alto perante quem somos responsáveis, e que observa e conhece as nossas ações, não transcenderemos o egoísmo de nosso caráter e a subjetividade de nosso intelecto. Se o próprio homem é o árbitro do certo e errado, então o “certo” para ele será aquilo que deseja, independentemente das conseqüências para os outros habitantes da terra.

O que é mais bonito sobre estas leis é abrangência que elas proporcionam. Ressoam igualmente numa cabana na África ou num palácio na Índia, numa escola em Moscou ou numa casa suburbana nos Estados Unidos. São como as orientações de um mestre de música ou de arte; firmes, confiáveis e abrangentes – mas apenas uma base, e sobre esta base cada povo e toda pessoa pode elaborar.

“As Sete Leis” são uma herança sagrada de todos, um código que toda pessoa na face da terra pode usar como base para sua vida espiritual, moral e pragmática. Se pessoas suficientes começassem a incorporar estas leis em suas vidas, veríamos um mundo diferente em muito pouco tempo. Mais cedo do que podemos imaginar.

As Sete Leis

1.Reconheça que existe apenas um D’us que é Infinito e Supremo acima de todas as coisas. Não substitua este Ser Supremo por ídolos finitos, seja você mesmo ou outros seres. Esta ordem inclui atos como prece, estudo e meditação. O Eterno é UM (numeral indivisível) e não pode ser comparado com nenhum outro ser criado ou assemelhado a Ele, pois constitui grande transgressão.  O Eterno é infinito e não está limitado pelo tempo, não se limita a uma forma, não pensa como um ser humano e suas instruções e intenções são inescusáveis.

2.Respeite o Criador. Por mais frustrado ou furioso que você possa estar, não dê vazão a isto blasfemando contra o seu Criador. Isso inclui sub leis correspondentes a não profanar o Seu Nome e muito menos escrevê-lo ou pronunciá-lo em vão.  Não negativar ou duvidar de sua existência pois todos os seres criados, inclusive o homem, não podem ser comprovadamente declarados como seres existentes pois são como névoa que passa tão rapidamente (em suas curtas vidas assemelham-se a vultos que nascem e logo logo não mais existirão) em suas breves vidas e nada levam com elas.  Pois só Hacadosh Baruch Hu é a existência de tudo, no sentido absoluto só Ele Existe, tanto nos universos físicos como nos espirituais.

3.Respeite a vida humana. Todo ser humano é um mundo inteiro. Salvar uma vida é salvar o mundo inteiro. Destruir uma vida é destruir um mundo inteiro. Ajudar outros a viver é uma ramificação deste princípio.

4.Respeite a instituição do casamento. O matrimônio é um ato Divino. O casamento de um homem e uma mulher é um reflexo da unicidade de D’us e Sua criação. A deslealdade no casamento é um ataque àquela unicidade.

5.Respeite os direitos e a propriedade dos outros.Seja honesto em todos os seus negócios. Ao confiar em D’us em vez de em nosso próprio julgamento, expressamos nossa confiança Nele como Provedor da Vida.

6.Respeite as criaturas de D’us.A princípio, o homem foi proibido de consumir carne. Depois do Grande Dilúvio, ele foi autorizado – mas com uma advertência: não causar sofrimento desnecessário a qualquer criatura.

7.Promova a justiça. A justiça é um assunto de D’us, mas recebemos o encargo de fazer as leis necessárias e fazê-las valer sempre que pudermos. Quando corrigimos os erros da sociedade, estamos agindo como parceiros no ato de sustentar a Criação.


Fonte: pt.chabad.org

domingo, 27 de julho de 2014

Os Ciclos do Ano Judaico

Extraído do livro "O Guia", do Rabino Avraham Steinmetz


O ano judaico se compõe de ciclos de dias santificados, solenes, festivos, semi-festivos ou até tristes.
Shabat é um dia santificado. O descanso de qualquer trabalho criativo atesta a Criação do mundo. O judeu que cumpre o Shabat, deixando de realizar trabalho criativo neste dia, testemunha que D'us criou o mundo em seis dias e "descansou" no sétimo.

Rosh Chôdesh, início do mês judaico (que pode ser um ou dois dias), é dia semi-festivo. Nas orações acrescentam-se trechos como Yaalê Veyavô, Halel, e Mussaf, enquanto são omitidas as súplicas dos dias comuns; também não se faz jejum em Rosh Chôdesh.

Rosh Hashaná e Yom Kipur são dias solenes por seu caráter de julgamento e perdão Divinos. Ao mesmo tempo, são dias santificados quando trabalho criativo não deve ser realizado. Yom Kipur é igual a Shabat, e Rosh Hashaná é similar aos outros dias de Yom Tov.

Pêssach, Shavuot e Sucot, as Três Festas de Peregrinação, são dias festivos (Yom Tov), lembrando respectivamente o Êxodo do Egito, a Outorga da Torá no Monte Sinai e os quarenta anos de perambulação pelo deserto. Shemini Atsêret e Simchat Torá também são dias de Yom Tov ligados à Sucot. São também dias santificados (com exceção de Chol Hamoêd) quando trabalho criativo (exceto preparação de alimentos) não deve ser realizado.

Chol Hamoêd, os dias intermediários de Pêssach e Sucot são dias semi-festivos quando certos trabalhos corriqueiros não são realizados em virtude destes dias serem parte da festa de Pêssach ou Sucot.
Há seis jejuns obrigatórios no decorrer do ano: Tsom Guedalyá (dia 3 de Tishrei); Yom Kipur, (10 de Tishrei); Dez de Tevêt; Taanit Ester (13 de Adar); Dezessete de Tamuz; e Tish'á Beav, (9 de Menachêm Av).

As sete semanas da contagem do ômer, entre Pêssach e Shavuot, são dias de meio-luto pela morte dos 24.000 discípulos de Rabi Akiva.
As três semanas entre os jejuns de 17 de Tamuz e Tish'á Beav são dias de luto pela destruição dos Templos, sendo os últimos nove, dias de luto intensificado.


Fonte: pt.Chabad.org

terça-feira, 1 de julho de 2014

Israel está revestido de Luto

Desde que ISRAEL se tornou uma nação escolhida pelo ETERNO, o ódio se apoderou dos corações daqueles que estão desconectados e rebeldes aos caminhos do Eterno. Em nome da religião, da política, da economia ou de qualquer outra desculpa, os antissemitas agem, falam, mas no final sempre se calam, pois o Eterno não abandona SEU POVO e sempre faz prevalecer contra todos os seus inimigos.




Escrito por: Marcos Andrade Abrão