Player da Radio

Pesquisar neste Blog

Tocando agora na Rádio!

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Honrar e temer

Shalom a todos (as),

O quinto mandamento fala sobre "kibud av va-em" (כִּבּוּד אָב וָאֵם - honrar pai e mãe). Êxodo 20:12 nos ensina que a recompensa de honrar os pais é "que se prolonguem os teus dias sobre a terra".

Sabemos que os Dez Mandamentos foram inscritos em duas tábuas, cinco mandamentos em cada uma delas. A primeira tábua contém as leis a respeito do relacionamento entre o homem e D-us, enquanto a segunda contém leis que dizem respeito às relações entre as pessoas.
Isso nos mostra o quão importante é dar o devido "kavod" (honra - כָּבוֹד) aos nossos pais. Os sábios judeus dizem que há três parceiros na criação: o pai, a mãe e D-us. Quando honramos nossos pais é como se estivéssemos honrando ao Eterno.

Mas existe outro versículo realmente interessante sobre este assunto. Em Levítico 19:3 lemos que "todos devem temer ao seu pai e à sua mãe". O verbo neste versículo é "iarê" ( יָרֵא) que é um tipo de temor. Ele aparece muitas vezes na Bíblia, em narrativas e em expressões do tipo "não temas" ou no famoso Salmo 118 "o Eterno está comigo, não temerei".

Existe apenas outro mandamento relacionado ao temor ou "ir'á" (יִרְאָה). É a piedade ou "temor a D-us". Em hebraico dizemos  "ir'at elohim"  (יִרְאַת אֱלוֹהִים). A primeira vez que a expressão "ir'at elohim"  aparece na Bíblia é em Gênesis 20:11. Depois disso, ela aparece cinco vezes no livro de Levítico e duas vezes em Deuteronômio, onde temos o mandamento: "Ao Eterno, teu D-us, temerás" (Deut. 10:20). O fato de que existem apenas dois mandamentos ligados a "ir'á" (יִרְאָה), fortalece ainda mais o paralelo entre os pais e D-us.

Em hebraico existe uma expressão que une estes dois conceitos: "ir'at cavod" (יִרְאַת כָּבוֹד), que quer dizer reverência.

Fonte: Maya Levin

terça-feira, 24 de junho de 2014

Quem é o Princípio e o Fim (Alef e o Tav)?

Ao analisarmos uma afirmação cristã dizer que o messias “deus” deles é o Alfa e Ômega, letras greco-romanas que correspondem a primeira e última letra do alfabeto greco-romano.  Seriam a grosso modo dizer que corresponderiam a A e Z do nosso alfabeto de língua portuguesa. 

O primeiro problema desta afirmação estranha está no fato de os textos originais e a língua da época em que vivia o escritor do livro de Apocalipse (Yochanan) ele não escrevia e muito menos falava grego, pois era Judeu.
O mais correto seria ele ter escrito a primeira e última letra do alfabeto aramaico-hebraico que correspondem  ao Alef (א) e Taw ou Tav (תּ).

Todavia não se trata só de uma questão de alfabeto errado, o problema envolve atribuir magnitude a quem não tem tal título.  Mas antes de concluir precocemente vamos analisar as diversas traduções que existem para a língua Portuguesa:
---------------------------------------------------------------------------------------
Versão Sociedade Bíblica Britânica:
“Eu sou o Alfa e o Omega, diz o Senhor Deus, aquele que é, que era e que há de vir, o Todo-poderoso. - Apocalipse 1:8”
“Eu sou o Alfa e o Ômega, o primeiro e o último, o princípio e o fim. - Apocalipse 22:13”
Confira em: https://www.bibliaonline.com.br/tb/ap/1
---------------------------------------------------------------------------------------
---------------------------------------------------------------------------------------
Na versão da Bíblia Católica Online o texto foi traduzido ocultando, tendenciosamente o Eterno e encaixando um termo estranho “Dominador” em lugar de “Todo-poderoso”:
“Eu sou o Alfa e o Ômega, diz o Senhor Deus, aquele que é, que era e que vem, o Dominador.” - Apocalipse 1:8
Confira em: http://www.bibliacatolica.com.br/biblia-ave-maria/apocalipse/1/#.U6ntL_ldWYI
---------------------------------------------------------------------------------------
---------------------------------------------------------------------------------------
Na versão da Bíblia de Almeida Corrida e “Fiel” Online é muito semelhante a versão Britânica, mas em sua versão impressa não está neste formato:
“Eu sou o Alfa e o Ômega, o princípio e o fim, diz o Senhor, que é, e que era, e que há de vir, o Todo-Poderoso.” - Apocalipse 1:8
Confira: https://www.bibliaonline.com.br/acf/ap/1
---------------------------------------------------------------------------------------
---------------------------------------------------------------------------------------
Na versão das Escrituras conhecida como Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas mantém a referência ao Eterno, porém com sua má transliteração com “J”:
“Eu sou o Alfa e o Ômega, diz Jeová Deus, Aquele que é, e que era, e que vem, o Todo-poderoso”. Revelação 1:8
Confira em: http://www.jw.org/pt/publicacoes/biblia/nwt/livros/Revela%C3%A7%C3%A3o/1/
---------------------------------------------------------------------------------------
---------------------------------------------------------------------------------------
Na versão da Bíblia Hebraica Peshitta online (confiram online ou a foto impressa na página 1140), deixa mais do que claro quem é que estabelece o Princípio de todas as coisas e o fim de todas as coisas:
“Eu sou o Alef e o Taw, o princípio e o fim, diz o Hashem YHVH, que é, e que era, e que há de vir, o El Shaday [Todo-Poderoso]” – Apocalipse 1:8
Confira em: http://pt.slideshare.net/tar1411/bblia-peshitta-completa
---------------------------------------------------------------------------------------
---------------------------------------------------------------------------------------

Na versão nada confiável de David Stern (Bíblia Judaica) temos uma tradução que começa positiva em Apocalipse 1:8 e termina com Idolatria em Apocalipse 22:13.  Vamos conferir na imagem que digitalizei:



Note que o pesadelo da Idolatria ou Unicismo ou Teologia Cristã Trinitariana Apóstata está enxertado neste texto de Apocalipse 22:13 (somente nesta versão de David Stern), que força a barra em dizer que Yeshua afirmou ser o Princípio e o Fim.  Isto está em contradição e afronta com o início de Apocalipse que se refere ao Eterno como O Sendo. 

Só existe UM (Echad) Criador Todo-Poderoso (El Shaday) e NÃO dois.  A criatura não pode assumir posição de Criador e formador dos tempos pois para o Eterno não existe limitação temporal, Ele é quem delimita os tempos.

Temos de tomar cuidado e pesquisar mais sobre estas versões dos textos da Brit Chadashá para não cairmos em Idolatria Cristã, pois só O Eterno estabelece o fim e princípio das coisas e só ele cria e realiza todas as coisas. 

“Mesmo até a velhice [da pessoa], eu sou o Mesmo; e até as cãs [da pessoa], eu mesmo continuarei a sustentar. Eu mesmo hei de agir, para que eu mesmo carregue e para que eu mesmo sustente e ponha a salvo.

A quem me assemelhareis ou [me] fareis igual, ou [com quem] me comparareis para que nos assemelhemos?”– Isaías 46: 4-5

“Lembrai-vos disso, para que cobreis ânimo. Fixai-o no coração, vós transgressores.   Lembrai-vos das primeiras coisas de há muito tempo, que eu sou o Eterno e não há outro D’us, nem alguém semelhante a mim; Aquele que desde o princípio conta o final e desde outrora as coisas que não se fizeram; Aquele que diz: ‘Meu próprio conselho ficará de pé e farei tudo o que for do meu agrado’;  Aquele que desde o nascente chama a ave de rapina, de uma terra distante o homem para executar o meu conselho. Eu até mesmo [o] falei; também o introduzirei. Eu [o] formei, também o farei.” – Isaías 46:8-11

“Eu sou o Eterno, e não há outro; fora de mim não há D’us; eu te cingirei, ainda que tu não me conheças;
Para que se saiba desde o nascente do sol, e desde o poente, que fora de mim não há outro; eu sou o Eterno, e não há outro.
Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal; eu, o Eterno, faço todas estas coisas.” - Isaías 45:5-7

Que Ha Kadosh Baruch Hu abençoe e ilumine a todos shalom!

Referencia do alfabeto: http://pt.wikipedia.org/wiki/Alfabeto_hebraico 

domingo, 8 de junho de 2014

A Analogia do Vidreiro e Os Cinco Níveis da Alma (Néfesh)

Para fazer vidro é usado principalmente à areia ou sílica, que representa 70% da mistura, o calcário, a barrilha e o feldspato formam o restante da matéria prima. Ainda hoje em pequenas oficinas o vidro é feito artesanalmente, onde a mistura é aquecida e através de canos os artesão assopram o vidro ainda liquido para gerar as mais variadas formas e tamanhos. É um processo muito metódico e requer muita pratica antes de se fazer bons recipientes e peças de vidro.

Os antigos cabalistas comparavam a relação dos cinco níveis da alma a um vidreiro que deseja fazer um belo vaso.

Sobre o versículo “E D’us soprou em suas [do homem] narinas o alento-alma da vida” [Vayitser Hashem Elohim et-ha'adam afar min-ha'adamah vayipach pe'apav nishmat chayim vayehi ha'adam lenefesh chayah.] Ouça  (Bereshit 2:7), o Zohar acrescenta:  “Aquele que exala, exala do âmago de seu ser.”

Assim, o “alento” que D’us insuflou no homem não poderá jamais ser separado Dele.  A alma humana é uma extensão do “alento” de D’us e está diretamente conectada a Ele.
Esta conexão interna pode ser vista na etimologia dos cinco termos definidores dos níveis da alma do homem. A palavra Iechidá vem de echad (יחיד) e ichud, que significam “unidade absoluta” e “união”.  No nível de Iechidá, a alma ainda forma uma unidade com D’us, a Fonte.

A palavra Chaiá deriva de chai, “vida” (חי), e de chaiut, “força vital”.  Chaiá é a própria força vital da alma, o nível o qual ela ainda está ligada a todas as outras almas.  No Tanakh, conectar-se com este nível é descrito como ser “atada no feixe da vida” (I Samuel 25:29).

O vocábulo Neshamá é equivalente a neshimá, que sifnifica “respiração”.  A razão disto é que, como consta, D’us insufla nossa alma Divina em nós do mesmo modo que a insuflou em Adam (Adão).  Além disso o intelecto da pessoa se reflete em sua maneira  de “respirar” – isto é, em sua maneira de viver a vida.
Rúach geralmente é traduzido como “espírito”, mas verifica-se que a palavra tem também as conotações de vento, ar ou direção.  Ela representa o caráter da pessoa, sua capacidade de escolher uma direção, tomar decisões criteriosas e responsabilizar-se por elas.

A palavra néfesh (נפש) vem da raiz nafash, que significa “descansar”.  Néfesh é a extremidade inferior da alma, quase totalmente identificada com o corpo, em particular com a circulação sanguínea.  A Torá afirma (Devarim 12:23) : “O sangue é a Néfesh”[ Rak chazak levilti achol hadam ki hadam hu hanafesh velo-tochal hanefesh im-habasar.]Ouça. O vocábulo hebraico Néfesh também se assemelha ao aramaico nafish, que significa “crescer” ou “espalhar-se”.  Néfesh, assim, corresponde à circulação sanguínea, que se espalha pelo corpo levando vida a todas as células.

Os cinco níveis da alma, portanto, formam uma cadeia que liga o homem aos universos celestiais e, enfim, a Há-kadosh Baruch Hu. 


Fazendo a analogia do vidreiro o Rabino Aryeh Kaplan (Innerspace, pp. 17-20):
‘A “descisão” de fazer o vidro, que emana da vontade mais profunda, é o nível de Iechidá [Unidade].  Ela corresponde ao universo de Adam Cadmon e ao topo do Iud (י).  Em seguida, vemos o próprio vidreiro antes de ele começar a assoprar.  Este é o nível de Chaiá [Essência Viva], correspondente ao universo de Atsilut, onde a força vital ainda está no âmbito do Divino.  Este nível é associado ao Iud do Tetragrama.
Depois, o alento [Neshimá] emana da boca do vidreiro e desloca-se como vento pressurizado [Rúach] através do tubo de vidraria, expandindo-se em todas as direções e formando um vaso rudimentar.  O vento finalmente descansa [Nafash] no vaso acabado...’  
O rabino Kaplan usa essa analogia como  uma meditação para elevar-se, através de cinco estados de consciência de amplitude crescente, a uma percepção cada vez mais clara do Divino:
‘A parte mais baixa da alma interligar-se com o corpo físico... É no nível de Néfesh que a pessoa adquire consciência do corpo como um receptáculo para o espiritual.  Porem, isto só é possível quando o indivíduo é capaz de isolar-se do fluxo contínuo de estímulos internos e externos que ocupa seus pensamentos.  A consciência espiritual, portanto, começa necessariamente com o aquecimento da percepção do físico.  Por este motivo, essa parte da alma é, em essência, passiva e não ativa.  Para que a pessoa esteja preparada para experimentar a forte influência  de Rúach, toda estática deve ser eliminada.  Essa idéia também é sugerida pelo termo Néfesh, cujo sentido literal é “alma em repouso”

O segundo nível da alma é Rúach, o “vento” do alento de D’us que sopra em nossa direção...  Neste nível, a pessoa vai além da espiritualidade serena de Néfesh e sente um tipo de movimento completamente diferente.  Neste estado de consciência, informações podem ser transmitidas, é possível ter visões, ouvir coisas e tomar conhecimento de graus mais altos de espiritualidade.  Ao alcançar o nível de Rúach, o indivíduo sente um espírito que provoca movimento e não aquietamento.  Nos graus mais elevados, isto se torna a experiência de Rúach Hacodesh [Inspiração Divina, Espírito Do Santo ou Espírito que Há-kadosh Baruch Hu Emana de Sí], o estado profético no qual a pessoa se sente totalmente elevada e transformada pelo espírito de D’us.

No nível de Neshamá, você experimentaria o alento Divino...  Neste grau, você se torna consciente não só da espiritualidade como também de sua Fonte.  É exatamente esta a distinção entre um sopro e um vento.  É agradável sentir uma brisa num dia quente de verão, mas é muito diferente sentir o sopro de uma pessoa íntima lhe descendo pelo pescoço – isso denota uma certa proximidade.  Portanto, no nível de Neshamá a pessoa alcança um  alto grau de intimidade com D’us...

Se você quisesse ir adiante, qual seria o próximo nível, além do sopro?  Voltando à analogia do vidreiro, há o sopro, o vento e por fim o ar que se acomoda e dá forma ao vaso.  O que viria antes do sopro?  O ar quando ainda se encontra nos pulmões do vidreiro.  A própria força vital do soprador, que se denomina Chaiá [Essência Viva].  Este é o quarto nível, no qual o alento ainda não está separado do soprador.  Trata-se, na verdade, da experiência de estar dentro do campo do Divino.

Finalmente, qual seria o grau além deste?  Poder-se-ia concebê-lo como a decisão inicial de assoprar quando ela entra na psique do Soprador.  A idéia singular que Ele tem de criar estaria em Iechidá [Essência Única], o mais elevado dos cinco níveis.

A partir daí, você está no campo do inimaginável. ’


Bibliografia: 
  - Anatomia da Alma - Chaim Kramer - Editora Sefer;
  - http://www.morasha.com.br/conteudo/artigos/artigos_view.asp?a=479&p=2;
  - http://bible.ort.org/books/torahd5.asp?action=displaypage&book=5&chapter=12&verse=22&portion=47 

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Shavuot – A Festa da Outorga da Torah

Posted: 03 Jun 2014 11:44 AM PDT
O Eterno outorgou a Torah ao povo de Israel e isto é insubstituível. Leia e confira!

Shavuot entre todos os significados que são agregados a esta festa, marca acima de tudo a outorga da Torah ao povo Judeu. Um direito irrevogável que não será transferido a ninguém. Há dois mil anos surgiu a falácia da teologia da substituição que ainda aprisiona muitos até aqueles que a combatem, mas mantém alguns conceitos relacionados a este grande engano. Não, ninguém substituiu Israel, e o Messias não veio criar uma outra estrutura, tudo isto não passa do marketing romano que virou religião. O Messias veio inaugurar a Nova Aliança que internaliza a Torah dentro de nós e abre a porta para Teshuvá, o retorno ao Eterno. De forma mais específica, o Messias veio alcançar aqueles da Casa de Israel que se misturaram entre as nações e neste processo, uma porção das nações ouvirão a sua voz e também voltarão ao Eterno, e como ensinou Shaul Hashaliach, eles serão enxertados na Oliveira (Israel). Uma congregação de Judeus e B’nei Noach cumprindo o propósito Divino, a fim de cooperarem com a missão do Mashiach, ou seja, transformar a terra em uma habitação da Luz Divina.
Na Torah temos 613 preceitos preciosos dados pelo Eterno a fim de nos aproximarmos Dele, entre eles preceitos Positivos que quando cumpridos atraem a luz Divina sobre nós e Preceitos Negativos que nos fazem desviar do mal evitando a impurificação que criaria uma vulnerabilidade às forças malignas. Embora não podemos colocar em prática os 613 preceitos, pois alguns se aplicam somente a homens, outros somente a mulheres, outros aos sacerdotes e ao sumo sacerdote, outro ao nazireu e etc. Porém, devemos cumprir todos que estão ao nosso alcance, respeitando o caráter de aplicabilidade que cabe ao judeu e ao B’nei Noach. Além disto devemos guardar os 613 preceitos, pois na medida em que respeitamos todos eles e estudamos sobre eles, aplicando aqueles que estão ao nosso alcance, então nos é imputado a observância de todos eles. Muitos, hoje em dia, falam e apreciam as revelações espirituais, porém nós sabemos que também existem muitos enganos, pois vivemos em uma geração que muitos apostataram da verdade e criaram falsos céus, ou seja, promessas e doutrinas que não encontram aval na Torah.
Sendo assim, concluo esta breve explicação com três versículos que afirmam e profetizam que O ETERNO OUTORGOU A TORAH AO POVO JUDEUS E ISTO NUNCA MUDOU E NUNCA MUDARÁ, POIS DE ACORDO COM A PALAVRA DE MOSHE RABEINU (MOISÉS), FOI PROFETIZADO POR ISAÍAS O CUMPRIMENTO DISTO NO FIM DOS DIAS. A LEI NUNCA FOI ANULADA, MAS ANULADA SERÁ TODA FALSA DOUTRINA E O ESPÍRITO DE ANOMIA (DESPREZO DA LEI), QUE NÃO MAIS SE OUVIRÁ QUANDO O MASHIACH ESTIVER REINANDO EM JERUSALÉM. LEIA OS VERSÍCULOS ABAIXO, OS QUAIS SÃO IRREFUTÁVEIS, E CONFIRMAM ESTA VERDADE.
Moshe disse: “As coisas encobertas (ocultadas) pertencem ao Eterno nosso D’us, mas as reveladas pertencem a nós (povo judeu) e a nossos filhos (descendentes do povo judeu) PARA SEMPRE, com o objetivo de fazermos (colocarmos em prática) todas as palavras da TORAH (As Leis, os Preceitos e princípios espirituais contidos na Torah)” - Deuteronômio 29:29 (na Bíblia Hebraica: 29:28).
Isaías profetizou sobre os últimos dias: “E ocorrerá no FIM DOS DIAS, que o Monte da Casa do Eterno se elevará acima de todos e se destacará acima de todas as colinas, e a ele AFLUIRÃO TODAS AS NAÇÕES. A ele IRÃO MUITOS POVOS e dirão: Vinde e subiremos à montanha do ETERNO, A CASA DO D’US DE JACOB! Ele nos ensinará SEUS CAMINHOS e por eles seguiremos, pois DE TSION VIRÁ O ENSINAMENTO DA TORAH E DE JERUSALÉM A PALAVRA DO ETERNO! - Isaías 2: 2, 3.
Enfim, a verdade está clara - nas palavras de Daniel: “E ele respondeu: Segue teu caminho, Daniel, porque o significado destas palavras está oculto e selado até o tempo do fim. Muitos serão purificados, e embranquecidos, provados e refinados, mas os INÍQUOS AGIRÃO SEGUNDO SUA INIQUIDADE E NADA COMPREENDERÃO, MAS OS SÁBIOS TUDO ENTENDERÃO". Daniel 12:9,10

Marcos Andrade Abrão